Miguel PedroPremiumO impulso da crítica dos "especialistas" em futebolPASSE DE LETRA - Sá Pinto mudou a equipa toda em Barcelos; e se tivéssemos sido eliminados com o Spartak? Correríamos todos a criticar a opção do treinador?
PremiumMiguel PedroInversão de favoritismo está longe da realidade A situação de hoje lembra-me a que sucedeu na época passada, corria a jornada 22, e temos de saber tirar lições do passado.
PremiumMiguel PedroA profecia de Jorge Jesus realizou-sePASSE DE LETRA - Numa entrevista que concedeu a este jornal durante esta semana, o presidente portista Pinto da Costa mostrou o seu desagrado com as arbitragens, referindo que o campeonato ficou decidido em Vila da Feira, Braga e Vila do Conde
Miguel PedroQuando se fala em centralização, os mais abastados assobiam para o ladoPASSE DE LETRA - O cronista Miguel Pedro escreve sobre a atualidade do futebol português.
PremiumMiguel Pedro"O jogador mais eficaz do Braga-Vitória foi mesmo o guarda-redes Miguel Silva"PASSE DE LETRA - Um Braga-Vitória tem o peso da história, tem a mística de um dérbi que encerra em si tudo aquilo que, como adeptos, gostamos no futebol
PremiumMiguel Pedro"Centralização dos direitos televisivos é um caminho para tornar a liga mais equitativa"DOSSIÊ - A propósito do trabalho sobre as desigualdades do futebol português, o cronista Miguel Pedro deu nota da sua opinião na edição especial do 34.º aniversário de O JOGO.
PremiumMiguel PedroO ódio requentado do comentador TavaresPASSE DE LETRA - Todos sabemos que Miguel Sousa Tavares é um homem culto. Já quanto a ser inteligente...
PremiumMiguel Pedro"Parece que o Braga é como Bartleby, esquecido…"PASSE DE LETRA - O cronista Miguel Pedro escreve hoje nas páginas de O JOGO sobre o encontro com o Chaves, marcado para as 15h00 deste domingo, e também sobre os programas televisivos.
PremiumMiguel Pedro"Talvez daqui a 35 anos (...) os de Braga sejam pelo Braga"PASSE DE LETRA - O cronista Miguel Pedro escreve hoje nas páginas de O JOGO sobre a relação dos bracarenses com o mais representativo clube da cidade e sobre a arbitragem da meia-final da Taça da Liga.
PremiumMiguel Pedro"Quem com jogos atípicos mata, com jogos atípicos morre"PASSE DE LETRA - Para o cronista Miguel Pedro, o Braga está outra vez com estofo de campeão. A derrota na Luz deu lugar à retoma.
PremiumMiguel PedroReabilitar o Sporting é uma espécie de desígnio nacionalPASSE DE LETRA - São gabadas as qualidades estoicas dos jogadores, outrora vilipendiados pelo dealer Bruno, hoje heróis abnegados
PremiumMiguel Pedro"Upgrade" de Abel resultou antes da visita à LuzPASSE DE LETRA - 2018 foi o ano em que o SC Braga mais produziu em termos de jogos caseiros desde que se mudou para a Pedreira.
PremiumMiguel PedroÉ preciso outro Braga num dezembro decisivoPASSE DE LETRA - Neste mês de dezembro, a equipa porá à prova a sua estâmina, pois terá cinco jogos, todos difíceis (o de ontem já passou), sendo que apenas um dos jogos será caseiro.
PremiumMiguel PedroDói, mas entrámos e saímos do Dragão como clube grandeO SC Braga não ganhou, é certo. E no momento em que escrevo estas palavras, ainda me custa muito aceitar o resultado.
PremiumMiguel PedroTaça: o imperativo categórico e o rival Rio AveO Braga inicia domingo a sua participação na designada "prova-rainha do futebol português". A conquista deste troféu é, para os bracarenses (adeptos e estrutura dirigente), a maior ambição, em termos realísticos, para a época 2018/19. Na verdade, se a conquista do título é por todos percecionada como "um sonho", algo quase inalcançável, vencer a Taça de Portugal é não só uma possibilidade real como quase um imperativo categórico. Vencer um troféu desta natureza é de grande importância para um clube com a dimensão e as aspirações do Braga, pois permite, por um lado, uma celebração catártica do clubismo e, por outro, afirmar e reforçar os laços do clube com a comunidade (principalmente no que respeita à captação do interesse clubista nos mais novos). E, na verdade, o Braga tem tido nos últimos anos consciência da importância de se vencer este troféu.
PremiumMiguel PedroExemplo impossível e o dérbi que já se começou a jogar 1 - O grupo de clubes e SAD designado como G15 tem sido uma espécie de contrapoder ou, pelo menos, um contrabalanço do poder que os três tradicionais grandes detêm no futebol. Têm conseguido algumas medidas que são benéficas - digo eu - na tentativa de transformar o campeonato português numa competição mais atrativa, mais igual e mais...competitiva. Que isso seja assim, isto é, que sejam os 15 a "olhar pela sua vida", na tentativa de se aproximarem dos três crónicos grandes e estes a reagir negativamente às propostas do grupo (presumo que ninguém gosta de largar mão do poder que tem), parece normal. O que já não seria normal, pelo menos em Portugal com estes "três grandes" do costume, seria a proposta que os três maiores clubes holandeses fizeram ao organismo que rege a competição profissional na Holanda; Ajax, Feyenord e PSV Eindhoven querem que 10% das receitas milionárias que os próprios angariam na Liga dos Campeões seja distribuído pelos restantes clubes da Liga holandesa. O objetivo, explicam os proponentes, passa por dotar todos os clubes de uma capacidade financeira mínima de forma a tornar a competição mais competitiva e elevar o nível do futebol holandês. E acabar com os relvados sintéticos é a contrapartida (justa) desta altruísta proposta. Em Portugal, nem em sonhos isto aconteceria...
Miguel PedroBruno de Carvalho agora como Buda da paz1 - Na passada semana, o futebol português acordou com uma notícia esperançosa: Bruno de Carvalho, esse Grande Pacificador, o Papa das boas relações do desporto, o Buda do futebol Zen, sim, esse mesmo, veio pedir a realização de uma cimeira ao mais alto nível para colocar um final definitivo no ambiente de hostilidade em que vive o futebol português neste final de campeonato. E fê-lo após um jogo com o SC Braga em que o Presidente dos minhotos se insurgiu contra uma arbitragem tendenciosa de Nuno Almeida no jogo Braga-Sporting. Nesta sua nova pele pacifista, até parece que nunca Bruno de Carvalho, este ano ou em anteriores, fez algo que contribuísse para esse ambiente de hostilidade do futebol, quer contra árbitros ou entre os próprios clubes.
Miguel PedroJosé Peseiro e a síndroma CalimeroO início do jogo da final da Supertaça contra o SL Benfica foi algo de muito constrangedor. Os jogadores do SC Braga estavam totalmente perdidos, sem qualquer noção (aparentemente) do que se pretendia deles, em termos táticos. Não deixa de ser curioso que, momentos antes do primeiro golo dos benfiquistas, os comentadores da TVI referiam que o Braga não se estava a dar bem com o seu 4x3x3, tendo o outro comentador de serviço referido que, para ele, o Braga não estava em 4x3x3, mas sim num 4x5x1, ao que o terceiro comentador acrescentou que não, que o Braga estaria a jogar num 4x2x3x1...